É inevitável, mas não posso deixar de ficar feliz após receber uma notícia assim. Eu queria não ligar, não estar nem aí, mas o meu coração bate forte novamente e sinto um rebuliço em meu estômago. Não deixo de imaginar um possível futuro e começo a perguntar-me se ele pensou em mim nesse tempo, se sente minha falta e todas essas questões que eu nunca saberei as respostas.
É ridículo ainda insistir nesses pensamentos? É piegas imaginar-me ao lado dele só mais uma vez? Sinceramente, a opinião de alguém é o que eu menos quero saber agora.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
Ser criança só mais uma vez
Às vezes bate saudade, o sentimento nostálgico fica forte e é quase impossível controlar as lágrimas.
Saudade de quando minha maior preocupação era que minha mãe não me desse a boneca que eu queria. Minha absurda inocência, meiguice e trancinhas que cativavam a todos.
Lembro-me de sempre ficar chorando na porta quando meu pai ia trabalhar. Observava atentamente minha mãe fazendo seus incríveis bolos e a admirava tanto. Lembro do casamento de meus pais; eles se amavam de uma forma linda e fantástica. Meu irmão, todas as briguinhas bobas que tínhamos e agora sinto imensa falta de segurar sua mão e me sentir segura.
Às vezes me dá muita vontade de ser criança novamente, deixar minha mãe me fazer maria-chiquinhas e esperar a hora de ir à escola, sentada vendo desenho animado.
Se eu pudesse voltar ao passado, nem que por alguns instantes, eu voltaria à minha infância. Observaria como tudo era tão mais fácil, como a inocência emanava de mim e como eu era feliz só por ter meus pais por perto.
De
Saudade de quando minha maior preocupação era que minha mãe não me desse a boneca que eu queria. Minha absurda inocência, meiguice e trancinhas que cativavam a todos.
Lembro-me de sempre ficar chorando na porta quando meu pai ia trabalhar. Observava atentamente minha mãe fazendo seus incríveis bolos e a admirava tanto. Lembro do casamento de meus pais; eles se amavam de uma forma linda e fantástica. Meu irmão, todas as briguinhas bobas que tínhamos e agora sinto imensa falta de segurar sua mão e me sentir segura.
Às vezes me dá muita vontade de ser criança novamente, deixar minha mãe me fazer maria-chiquinhas e esperar a hora de ir à escola, sentada vendo desenho animado.
Se eu pudesse voltar ao passado, nem que por alguns instantes, eu voltaria à minha infância. Observaria como tudo era tão mais fácil, como a inocência emanava de mim e como eu era feliz só por ter meus pais por perto.
De
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Nosso Tempo
A comodidade que nos arrasta para o passado, que nos faz questionar coisas simples como por exemplo: "porque Senhor eu fui arredar o pé da casa de minha mãe?" mas então você pensa na liberdade adquirida mesmo que esta seja meio manchada, você lembra que dar satisfações passou a ser uma opção na maioria das vezes, lembra que a hora que você saia de um evento e a hora que você chega nele nos tempos atuais, lembra que aquela cidade do tamanho do bairro que você habita está a 120 quilómetros de distância e que a maioria das pessoas desagradáveis e/ou que mereciam ser evitas são evitadas naturalmente pois você não é obrigado a vê-las graças ao tamanho enorme da metrópole que você mora atualmente, e alem disso há uma gama de opções enorme para você escolher o que vai fazer no fim de semana.
E uma transição complexa e meio dolorosa mas tudo bem, isso faz parte da vida, agora você pode analisar as situações por si só, e entender os filmes complexos antes que muitas pessoas, mesmo que o seu intelecto não seja comparado ao de uma senhora de cinquenta anosdivagando você vai aprender a fazer o que quiser, este é o bom de saber que caímos de nossos ninhos e agora podemos viver nossas próprias vidas como tanto desejávamos apenas um ano antes.
O tempo sempre chega e o nosso é agora.
E uma transição complexa e meio dolorosa mas tudo bem, isso faz parte da vida, agora você pode analisar as situações por si só, e entender os filmes complexos antes que muitas pessoas, mesmo que o seu intelecto não seja comparado ao de uma senhora de cinquenta anos
O tempo sempre chega e o nosso é agora.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Sim Senhor!
- Então Gaga o que você acha de usar um vestido feito de carne?
- Vocês não estão pensando em me jogar aos cachorros, para acabar com minhas canções satânicas que fazem apologia a Judas e ao sexo, estão?
-absolutamente, só estamos querendo que você se torne a maior esquizofrenia pop de todos os temos.
-Nesse caso sim senhor!
- O que você acha de embarcar em uma viagem super louca, encher a cara de absinto e beijar seu próprio irmão?
-Sim senhor!
- Então querida o que acha de tentar resgatar coisas que já deveriam estar enterradas pois estão exalando um cheiro tóxico de algo morto. O que acha de se meter entre alguns casais velhos e sem atracão sexual mutua?
- Sim senhor!
-Tem certeza ainda dá tempo de pular deste onibus.
- Absolutamente, afinal se não tentarmos como vamos saber como seria?
-Então você prefere se arrepender de ter ter feito a se arrepender de não ter tentado.
-Sim senhor!
- Vocês não estão pensando em me jogar aos cachorros, para acabar com minhas canções satânicas que fazem apologia a Judas e ao sexo, estão?
-absolutamente, só estamos querendo que você se torne a maior esquizofrenia pop de todos os temos.
-Nesse caso sim senhor!
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so sexy |
-Sim senhor!
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saudade de ver fadinhas verdes e nuas |
- Sim senhor!
-Tem certeza ainda dá tempo de pular deste onibus.
- Absolutamente, afinal se não tentarmos como vamos saber como seria?
-Então você prefere se arrepender de ter ter feito a se arrepender de não ter tentado.
-Sim senhor!
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Yes Man! |
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Amor: a última utopia
Quando errámos prisioneiros queríamos ser livres: somos livres
Quando não podíamos votar fizemos que ouvissem nossa voz: agora votamos
Quando queríamos mudar o sistema: bem, vimos que não era possível na prática, não na Idade dos Heróis; quem sabe quando chegarmos na Idade dos Homens vamos passar a pensar no outro tanto quanto em nós mesmos.
Quando trabalhávamos 18 horas por dia quebramos máquinas e fizemos greves: agora trabalhamos apenas 8, temos férias e outros direitos trabalhistas que são sufocados pela burocracia, mas existem.
Quando não podíamos expressar nossa fé: criamos um país.
Agora que rezamos, falamos, trabalhamos e estudamos não há mais grandes causas a serem perseguidas a alienação pelo cotidiano nos dominou e só o que resta é esperar pelo amor que demora, mas uma hora deve chegar... tem que chegar.
Quando não podíamos votar fizemos que ouvissem nossa voz: agora votamos
Quando queríamos mudar o sistema: bem, vimos que não era possível na prática, não na Idade dos Heróis; quem sabe quando chegarmos na Idade dos Homens vamos passar a pensar no outro tanto quanto em nós mesmos.
Quando trabalhávamos 18 horas por dia quebramos máquinas e fizemos greves: agora trabalhamos apenas 8, temos férias e outros direitos trabalhistas que são sufocados pela burocracia, mas existem.
Quando não podíamos expressar nossa fé: criamos um país.
Agora que rezamos, falamos, trabalhamos e estudamos não há mais grandes causas a serem perseguidas a alienação pelo cotidiano nos dominou e só o que resta é esperar pelo amor que demora, mas uma hora deve chegar... tem que chegar.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Begging
Depois que as coisas aconteceram em uma velocidade impressionante, como um tango ou algo assim (estou com você, não estou mais) e todo estrago feito pelo acido de sofrimento líquido que tive que engulir a seco, o que está me lembrando a cena do filme Harry Poter não.sei.o.nome 6, quando o Dunbledore é obrigado a beber o líquido toxico e imploráva pela morte, dramático eu sei.
Podem tirar o drama da menina, mas não a menina do drama, ou vice-versa
A questão é que parece tão errado e ao mesmo tempo de uma importancia vital continuar, talvez seja apenas o medo da rejeição, ou talvez algo maior que isso. Afinal, nada acontece por acaso.
...
Podem tirar o drama da menina, mas não a menina do drama, ou vice-versa
A questão é que parece tão errado e ao mesmo tempo de uma importancia vital continuar, talvez seja apenas o medo da rejeição, ou talvez algo maior que isso. Afinal, nada acontece por acaso.
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